Supermercados estão sendo acusados de formação de cartel em Belém, capital do Pará, por causa de duas medidas que as empresas adotaram. Os consumidores vão ser afetados diretamente e o alarde já chegou à Marabá.
Está previsto já para o fim do mês de março. Não será aceito o parcelamento do pagamento das compras, com cartão de crédito dos clientes, nem terão o serviço de entrega em domicílio disponível.
Quem tem menor poder aquisitivo passa, mais uma vez, a sofrer com determinações da classe empresarial. O Governo Federal e órgãos como o Ministério Público parecem pouco se importar.
Essa nova logística dos supermercados vai pesar no bolso da população. Sem parcelar, o preço à vista pode estourar o orçamento mensal dos compradores habituados a isso.
Reorganizar as finanças de repente vai criar insatisfação generalizada.
Além disso, costume de compra e venda fica abalado de imediato por causa de outras questões. Nem todo cliente dispõe de veículos motorizados, principalmente carros, para poder levar as sacolas com os produtos.
Mudar essa cultura financeira significa que os taxistas vão ser favorecidos. Uma corrida com as compras até em casa é mais uma quantia em dinheiro que poderia ser economizada.
Além disso, os idosos que precisam muito mais de auxílios durante essa atividade vão recorrer a boa vontade de quem quiser ajudar. Se encontrarem os bons samaritanos, coisa bem em falta hoje em dia.
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