RESPONSABILIDADE SOCIAL - Crianças e adolescentes do Espaço de Acolhimento Provisório recebem visita e doações de estudantes

Colégio Adventista de Marabá leva roupas, brinquedos e recreação

Administração do EAP e colaboradores do CAM mostram brinquedos

Estudantes levam orientações de higiene bucal

Nesta segunda-feira (31), a manhã das crianças e adolescentes que vivem no Espaço de Acolhimento Provisório (EAP), situado no Bairro Novo Horizonte – núcleo Cidade Nova, foi marcada pela visita de alunos e funcionários do Colégio Adventista de Marabá (CAM). Doações de roupas e brinquedos, atividades educacionais e entretenimento, foram algumas das contribuições feitas durante o encontro.  

Segundo o pastor capelão, Jurandir Gouveia, essa iniciativa é a culminância do projeto “Tenho um coração solidário”, realizado ao longo da primeira unidade letiva do ano.

Projeto Tenho um coração solidário rendeu
 centenas peças de roupas

“Estão participando das doações os alunos e funcionários do Colégio Adventista de Marabá. Nesta unidade, nós elegemos o EAP para contribuir com a qualidade de vida dos vinte abrigados, que estão aguardando adoção”, afirma. 

A programação foi bastante movimentada, possibilitando a interação entre os juvenis.

“Viemos trazer mais esperança e alegria a eles, com atividades recreativas, educativas, lanches e brincadeiras. Todos vão curtir esse momento. E queremos estabelecer uma parceria com essa instituição que faz um trabalho maravilhoso”, avalia o capelão. 

De acordo com Maria Joana da Silva, coordenadora técnica do EAP, os meninos e meninas tiveram uma data mais feliz com a visita e as doações.

“Essa ação da escola Adventista é muito boa. Ela contribui com o espaço de acolhimento. Temos dois alunos estudando lá e acredito que isso trouxe os olhos para este lugar”, pontua, enfatizando que a Prefeitura Municipal de Marabá mantém o EAP, mesmo assim, cada ajuda que vier é bem vinda”, observa.

Mais educação – Para o pastor Jurandir, forma que é mais conhecido, a mensagem da educação deve ultrapassar os limites e a mesmice.

“A educação é muito mais do que aquilo que acontece na sala de aula. Se ela não sai da escola e se torna uma realidade, acaba inválida e não cumpre o propósito. Mais entidades educacionais precisam levar os alunos a colaborar com a sociedade. Uma educação que não transforma, não é algo que vale a pena”, acentua.