Com universitários do curso de Cinema, na UFPA, projeto pode tomar corpo
|
Projetos de cinema crescem em Marabá. G Lustosa (à direita) ao lado de artistas que também possuem projetos cinematográficos, que enfatizam realidade regional |
Em
visita a redação do Jornal Opinião, o fotógrafo de Marabá, G. Lustosa, que
desde julho revelou estar produzindo “O grande vaqueiro”, um filme baseado em
fatos reais vivenciados no sertão do Piauí, divulgou novos avanços. A produção
cinematográfica vai levar período de pouco mais de um ano.
O
autor fez longa preparação em aulas de teatro com equipe do Instituto Cultural
Hosana Lopes de Abreu, e entende que gravação está dependendo de patrocínio.
“Estive
no final de setembro na UFPA, em Belém, e fiz o registro do projeto. Ele é como
o roteiro de um livro. Agora, a obra está legalizada e espero que as pessoas,
investidores da sociedade, possam contribuir. Futuramente, estarei retornando à
Belém para concorrer no edital da faculdade”, pontua.
A
documentação e outras etapas já foram vencidas. Além de roteirista, o artista
vai estrelar como ator e tratar da cultura regional. O artista planeja que, através
da Lei Rouanet e estudantes universitários do curso de Cinema, na UFPA, o sonho
pode tomar corpo.
Vida e obra – G. Lustosa vive em Marabá desde 1995,
quando veio do Piauí aos 18 anos. Ele está otimista e pretende atingir a
realização desse projeto cinematográfico num período de um ano e seis meses. O
roteiro do filme aborda a história do grande vaqueiro, ancorado em tradição
familiar.
A
película possui 51 cenas escritas, sustentadas em farta documentação, material
que G. Lustosa está apresentando a Universidade Federal do Pará (UFPA), em
Belém.
“Quero
gravar um filme, que não vai ser feito aqui em Marabá, mas, no sertão do Piauí
mesmo, onde é a minha terra de origem. Está baseado em fatos reais. Esse filme
é pra ficar direto no mercado. Inclusive, estou me qualificando, fazendo
teatro, para mostrar um trabalho bem feito”, detalha.
Apesar
do apoio ter começado há pouco tempo, G. Lustosa acredita no patrocínio da
sociedade marabaense. “Ainda está pequeno. Apenas Rodrigo Castrol, da Arizona
Motos, já fechou e estamos batalhando para conseguir que empresários e
políticos contribuam. Peço que financiem as pessoas que tem sonho. Sem sonho e
sem dinheiro não adianta”, enfatiza.
Serviço – Pode entrar em contato com o
roteirista através dos fones: (Vivo) 92091055 e (Tim) 81317789.
Nenhum comentário:
Postar um comentário