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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

CINEMA - Fotógrafo G. Lustosa relata avanços no filme “O grande vaqueiro” e confia no apoio de empresários e políticos

Com universitários do curso de Cinema, na UFPA, projeto pode tomar corpo




























Projetos de cinema crescem em Marabá. G Lustosa (à direita)
ao lado de artistas que também possuem projetos
cinematográficos, que enfatizam realidade regional
Em visita a redação do Jornal Opinião, o fotógrafo de Marabá, G. Lustosa, que desde julho revelou estar produzindo “O grande vaqueiro”, um filme baseado em fatos reais vivenciados no sertão do Piauí, divulgou novos avanços. A produção cinematográfica vai levar período de pouco mais de um ano.
O autor fez longa preparação em aulas de teatro com equipe do Instituto Cultural Hosana Lopes de Abreu, e entende que gravação está dependendo de patrocínio.
“Estive no final de setembro na UFPA, em Belém, e fiz o registro do projeto. Ele é como o roteiro de um livro. Agora, a obra está legalizada e espero que as pessoas, investidores da sociedade, possam contribuir. Futuramente, estarei retornando à Belém para concorrer no edital da faculdade”, pontua.
A documentação e outras etapas já foram vencidas. Além de roteirista, o artista vai estrelar como ator e tratar da cultura regional. O artista planeja que, através da Lei Rouanet e estudantes universitários do curso de Cinema, na UFPA, o sonho pode tomar corpo.
Vida e obra – G. Lustosa vive em Marabá desde 1995, quando veio do Piauí aos 18 anos. Ele está otimista e pretende atingir a realização desse projeto cinematográfico num período de um ano e seis meses. O roteiro do filme aborda a história do grande vaqueiro, ancorado em tradição familiar.
A película possui 51 cenas escritas, sustentadas em farta documentação, material que G. Lustosa está apresentando a Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. 
“Quero gravar um filme, que não vai ser feito aqui em Marabá, mas, no sertão do Piauí mesmo, onde é a minha terra de origem. Está baseado em fatos reais. Esse filme é pra ficar direto no mercado. Inclusive, estou me qualificando, fazendo teatro, para mostrar um trabalho bem feito”, detalha.
Apesar do apoio ter começado há pouco tempo, G. Lustosa acredita no patrocínio da sociedade marabaense. “Ainda está pequeno. Apenas Rodrigo Castrol, da Arizona Motos, já fechou e estamos batalhando para conseguir que empresários e políticos contribuam. Peço que financiem as pessoas que tem sonho. Sem sonho e sem dinheiro não adianta”, enfatiza.
Serviço – Pode entrar em contato com o roteirista através dos fones: (Vivo) 92091055 e (Tim) 81317789.

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