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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

UEPA - 1ª turma de Medicina em Marabá começa e termina sem uma faculdade?




Desde 2013, acadêmicos esperam um dia entrar numa sala do curso.
Quadro da obra já em fevereiro de 2015 não é otimista





































Pelo andar da carruagem, a primeira turma do curso de Medicina em Marabá vai começar e terminar sem uma faculdade. De julho de 2013 até hoje, a construção do prédio nunca encerrou, contrariando todas as promessas feitas pelo atual governador do estado do Pará, Simão Jatene (PSDB), que na verdade já está no 3º mandato. 
E não custa muito lembrar esse episódio, haja vista que as mudanças tem ocorrido a passo de bicho-preguiça.
Foi com grande orgulho e euforia que as autoridades em várias esferas, política, empresarial, profissional, bateram palmas e discursaram sobre a chegada da formação superior em Medicina. Evento que, sem sombra de dúvidas, marcaria uma nova era da saúde na região sul e sudeste.
Porém, os universitários que principiaram o curso ofertado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), Campus VIII, situada na Avenida Hiléia, espaço conhecido como Agrópolis do INCRA, nem de longe imaginavam os perrengues que iam passar. A formação tem sido feita em espaços da Universidade Metropolitana de Marabá, alugados sabe-se lá a que custo mês pelo governo estadual.  
E por terem começado sem a infraestrutura oficial, os estudantes do curso nunca apagaram da mente a sensação do que é uma promessa não realizada.  
Enquanto “o sonho” não chega, mais turmas continuam ingressando na universidade em questão, também no curso de medicina.
Os 10 calouros da turma 2015 já devem estar se preparando para o start de uma dupla jornada de lutas. Exigir o cumprimento do direito a ter estudo de qualidade e contra a morosidade do Estado.
O blog OA deseja força redobrada e ânimo aos congratulados Antonio Favacho Mesquita, Lais Sousa Pismel, Waleska Cheim Rocha, Amelia Santos Leal, Andre Pimentel dos Santos, Felipe de Oliveira Froes, Fernando luiz Pompeu, Iago Braga Terceiro, Maria Alice Fernandes e Rayssa Avelar Corte Real.        
                    


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