POEMA – TSE (Anderson Damasceno*)
Essa sociedade,
Que te deu autoridade,
Vai julgar tua maldade,
Vai punir tua insanidade,
Cobrará essa injustidade,
Baseada na verdade.
Só queria ver a culpa,
Do magistrado que insulta,
De quem veste toga, catapulta
Do(s) douto(s), aquele(s) que sepulta(m),
A justiça, antes cega, e agora corrupta,
Ser sentenciada como imunda.
Estou na frente da TV,
Tb pela net vc vê,
Ou o amigo fala pra você,
O quanto é difícil entender,
Que aqueles que julgam você,
Julgaram e julgarão só você.
Se um homem é presidenciável,
Se foi homem já presidente,
Ou ainda sendo presidente,
Ou que não seja mais presidenta,
Não importa, esse poder não aguenta,
Hipocrisia pior que coice de jumenta.

Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na
sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E
participa ativamente do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul
e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a
primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Colégio
Universo, Preparatório de Medicina Everest. Além disso, é assessor parlamentar
e assina o blog Olhar do Alto (OA).
Até outubro de 2016, Anderson fez parte do coletivo de
poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, um evento artístico e cultural fundado
em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por
mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores
paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do
Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade
esquerdista que passou a dominar a direção da instituição após a queda do
governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos.
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