NACIONAL ENERGY

domingo, 3 de dezembro de 2017

POEMA - Doentia (Anderson Damasceno)

Doentia (Anderson Damasceno)

Ontem, bela e suave,
Voz com vigor,
Era uma nave,
Menina sem dor.

Hoje, doente, doentia
Fica a minha face,
Sem saber se estaria
Deitada, e me aceitasse.

Doentia?

É, no fim, a angústia minha,
Perante a impotência,
De curar a alma minha,
Que habita na tua carência.


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