NACIONAL ENERGY

domingo, 22 de julho de 2018

A PROFESSORA E O CAPITÃO - Primeiras palavras de Janaína Paschoal como possível vice de Jair Bolsonaro

Momento emocionante em que o Hino Nacional é entoado na Convenção PSL 2018



Anderson Damasceno

Neste domingo (22), houve a Convenção do PSL (17), partido do pré-candidato Jair Messias Bolsonaro, momento muito aguardado sobretudo pelo fato de que ele anunciaria a advogada e professora universitária, Janaína Paschoal, como futura vice-presidente, nas Eleições 2018. E, numa das transmissões ao vivo do discurso de Janaína Paschoal, feita pela pré-candidata a deputada federal por São Paulo, Joice Hasselmann, a professora agradeceu ao convite de Bolsonaro e destacou as razões que culminaram no apoio ao presidenciável líder nas pesquisas. 
De antemão, vale dizer que o diálogo entre as partes, a professora e o capitão, apenas iniciou e ainda não foi definida a pré-candidatura.
Segundo Paschoal, os motivos que a impulsionaram são, em resumo, o totalitarismo petista que se alastrou ao longo de quase 15 anos de governo; as bandeiras dos progressistas como o querer transformar as drogas e o aborto em direito, bem como promover a erotização das crianças.
A advogada e professora universitária também citou a impunidade dos poderosos e luta contra a corrupção que ataca as esperanças e os direitos de milhões de brasileiros.


O TOTALITARISMO DO PT

Para a professora do curso de Direito, é necessário alertar o Brasil sobre o totalitarismo crescente entre os formadores de opinião, processo que ela denominou de “petismo alargado”.
“Por que eu me levantei contra o PT no primeiro momento? Porque vejo no petismo um totalitarismo. Eu vivo dentro da universidade e sei bem o que é você divergir. Não precisa ser completamente antagônico. Mas, basta você levantar a mão num evento (petista), reunião, aula ou palestra, e perguntar ‘por quê’, nem precisa dizer que é contra, e a reação é extremamente violenta. Isso fez eu me expor”, afirmou Paschoal.
Além disso, a professora ressaltou que um dos desdobramentos desse totalitarismo se manifesta no aparelhamento do estado, isto é, os cargos públicos servem para favorecer os amigos do partido.
“No âmbito político, (percebi) o aparelhamento dos vários órgãos. Apenas as pessoas que concordavam sendo admitidas e subindo nas carreiras. Então, há uma dominação das mentes. Essas foram as minhas primeiras resistências ao petismo alargado", pontuou. 

(Logo mais haverá mais informações)

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