Momento emocionante em que o Hino Nacional é entoado na Convenção PSL 2018 |
Neste domingo (22), houve a Convenção do PSL (17), partido
do pré-candidato Jair Messias Bolsonaro, momento muito aguardado sobretudo pelo
fato de que ele anunciaria a advogada e professora universitária, Janaína
Paschoal, como futura vice-presidente, nas Eleições 2018. E, numa das
transmissões ao vivo do discurso de Janaína Paschoal, feita pela pré-candidata
a deputada federal por São Paulo, Joice Hasselmann, a professora agradeceu ao
convite de Bolsonaro e destacou as razões que culminaram no apoio ao
presidenciável líder nas pesquisas.
De antemão, vale dizer que o diálogo entre as partes, a
professora e o capitão, apenas iniciou e ainda não foi definida a
pré-candidatura.
Segundo Paschoal, os motivos que a impulsionaram são, em
resumo, o totalitarismo petista que se alastrou ao longo de quase 15 anos de
governo; as bandeiras dos progressistas como o querer transformar as drogas e o
aborto em direito, bem como promover a erotização das crianças.
A advogada e professora universitária também citou a
impunidade dos poderosos e luta contra a corrupção que ataca as esperanças e os
direitos de milhões de brasileiros.
(Logo mais haverá mais informações)
O TOTALITARISMO DO PT
Para a professora do curso de Direito, é necessário alertar
o Brasil sobre o totalitarismo crescente entre os formadores de opinião,
processo que ela denominou de “petismo alargado”.
“Por que eu me levantei contra o PT no primeiro momento? Porque
vejo no petismo um totalitarismo. Eu vivo dentro da universidade e sei bem o
que é você divergir. Não precisa ser completamente antagônico. Mas, basta você
levantar a mão num evento (petista), reunião, aula ou palestra, e perguntar ‘por
quê’, nem precisa dizer que é contra, e a reação é extremamente violenta. Isso
fez eu me expor”, afirmou Paschoal.
Além disso, a professora ressaltou que um dos desdobramentos
desse totalitarismo se manifesta no aparelhamento do estado, isto é, os cargos
públicos servem para favorecer os amigos do partido.
“No âmbito político, (percebi) o aparelhamento dos vários
órgãos. Apenas as pessoas que concordavam sendo admitidas e subindo nas
carreiras. Então, há uma dominação das mentes. Essas foram as minhas primeiras
resistências ao petismo alargado", pontuou.
(Logo mais haverá mais informações)
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