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sábado, 19 de março de 2016

CORREIAS MERCÚRIO - Para operar no segundo semestre, contratações iniciam neste mês

















Nos próximos 30 meses, uma série de negócios estão acontecendo em Marabá e região, gerando expectativas relacionadas à economia e ao desenvolvimento. Mas, um fato certo, é que a empresa Correias Mercúrio inicia, neste mês, a contratação de pessoas para atuar na produção a partir do segundo semestre deste ano, gerando uma média de 100 empregos.  
Os profissionais devem ter o nível técnico específico, para operar máquinas da área.
No início deste ano, o auditório do SENAI recebeu reunião de negócios envolvendo a Redes – um braço de desenvolvimento para as empresas que estão se instalando no Pará –, entidade a qual a Correias Mercúrio se filiou.
Segundo o presidente do Conselho do Jovem Empresário de Marabá (CONJOVE), Caetano Reis, naquela rodada de negócio, a Redes divulgou o que vai precisar para a operar.
“As empresas que estão filiadas à Redes participaram. E ali foi anunciado que, no segundo semestre de 2016, a Correias Mercúrio inicia suas atividades. A planta da empresa já está pronta. São vagas para pessoas que trabalham com automação industrial”, afirma.
Neste processo, o SENAI, entidade ligada à Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), está capacitando parte dessa mão de obra.  
Ainda segundo Reis, as empresas da cidade irão participar desse momento de planejamento e projeção econômica.
“Em cima desse prazo, vamos planejar e debater sobre a economia da região. Tanto ACIM como o CONJOVE, a FIEPA e outras entidades da classe empresarial, estão envolvidas nesse balcão de negócios”, pontua.
Para não se criar falsas expectativas, o presidente do CONJOVE considera que o melhor é a classe participar dos debates.
“Os interessados podem se filiar à ACIM, para ter mais informações e até terem suas empresas inseridas nessa nova cadeia de negócios”, orienta.
A Correia Mercúrios vai ser uma das fornecedoras para o S11D, que são as bobinas transportadores, algumas delas medindo até 40 Km.
“Está na planta do Projeto S11D, a criação das torres de onde se vai extrair. O S11D é mais mecanizado que o Carajás, por isso o custo da extração do minério por tonelada vai cair”, nota.


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