CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

2ª FEIRA CULTURAL - “Africanidade: Que negro sou eu?”. Escola Joseneide Tavares recebe a comunidade


Estudante entraram no figurino de época para encenar peça A escrava Isaura


Grande público assistiu apresentações no pátio e nas salas



Professor de matemática, Edmar Magalhães, orientou as
crianças do 7º ano B acerca de ervas medicinais

África Pré-Colonial foi abordada pelo 6º ano A, Tiago Moraes,
Isabela de Souza, Daniele Brandão, Marília Sobrinho e Kemily Araújo.





































Feira Cultural marcou último mês do ano. Na foto,
Ivonete Figueira, coordenadora pedagógica, Xavier
Santos, professor, Luiz Gonzaga, diretor, Elizabete
Martins, orientadora, e Geraldina Paulinha, vice-diretora.
Ontem à noite (1), a Escola Municipal Professora Josineide da Silva Tavares, situada no Bairro Liberdade – núcleo Cidade Nova, realizou a 2ª Feira Cultural, um evento que reuniu a comunidade estudantil e moradores da vizinhança, para prestigiarem os trabalhos criados pelo alunado. Neste ano, a programação teve como base o projeto “Africanidade: Que negro sou eu?” e colocou em relevo a importância da história, arte e cultura dos povos de origem africana. 
Nos estandes, os estudantes de cada turma apresentaram, entre outras coisas, uma série de trabalhos envolvendo danças, teatro, música, comidas e artesanato.
Segundo Luiz Gonzaga de Almeida, diretor da escola, o Ministério da Educação (MEC) orienta as escolas a estudar a influência do universo africano na formação do Brasil.
“O projeto está baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais. O trabalho com a africanidade trata da importância do negro para o Brasil e no mundo. Neste evento, estamos resgatando a cultura do negro, que vai desde registros letrados às manifestações de arte e religiões”, afirma. 
O projeto didático foi criado pelo corpo docente e também aproveita para enfatizar o mês de novembro, já que no dia 20 comemora-se a “Consciência Negra”.  
“Tudo está relacionado ao negro que chegou ao Brasil como escravo, mas que teve uma contribuição imensa para a construção do país e ainda tem muito mais”, pontua.
O projeto didático passou por várias etapas, que vão da pesquisa até a confecção de objetos. Os professores trabalharam temas em sala de aula, divididos com as turmas, a fim de produzir materiais que pudessem ser apreciados pela comunidade.   
Associação de Capoeira Negrinho Siná incrementou o evento
A NAVE DA ESCOLA
Grande público veio conferir as atividades. A vasta programação possibilitou um contato significativo com a cultura africana e seus desdobramentos ao longo dos séculos. A encenação da peça teatral “A escrava Isaura”, é um exemplo disso. Escrita no século 19, por Bernardo Guimarães, a história denuncia a escravidão.
O professor de matemática, Edmar Magalhães, orientou as crianças do 7º ano B a trabalharem as ervas medicinais. “Abordamos em especial as ervas medicinais. Há também alguns chás que servem de alimento como erva doce, alecrim, de amora e capim santo”, detalha.  
O período da África Pré-Colonial foi abordado pelos alunos do 6º ano A, Tiago Batista Moraes, Isabela Moraes de Souza, Daniele Almeida Brandão, Marília de Almeida Sobrinho, Kemily Araújo Lima.
Houve larga visita por parte do alunado de outras unidades escolares. Também vieram ao evento alunos da escola Liberdade, Wuidison Lima, Renato Araújo e Gabriel da Silva visitaram as salas.
A Associação de Capoeira Negrinho Siná, sob o comando do mestre Antônio Afonso, promoveu momento a parte. Estilo de luta que mescla dança e arte de defesa atraiu olhares.
Estudantes do 9º ano B relataram questões sobre a Liberdade. O professor, Paulo Cesar Jadinski, acompanhou as equipes. A temática “Racismo” foi apresentada por Larissa Silva, Lídia Barros, Caroline Miranda, Nara Cristina, Naiara Borges e Joyciane Gouveia.  

Daniela Araújo, Sheila Viana, Adriele Bastos, Daniele Rodrigues, Viviane Souza, Glenda Dinis, Irisleia Moura, Ítalo Pires e Paulo Machado confeccionaram cartazes de diversas leis que asseguraram os direitos dos negros. Já o processo de abolição do regime escravocrata, foi alvo das explicações de Jonas Henrique, Guilherme Henrique, Felipe Carvalho, Lucas de Sousa, Ketlin Kaenia, Caio Conceição, David Santos, Rafael Jales, Pedro Henrique e Douglas de Jesus.






















  

PROTESTO NA DÍNAMO - Por questão salarial, dezembro começou com manifestação em prédio da empresa que presta serviço à Celpa

Cerca de 300 funcionários se sentem lesados























Ontem (1), um protesto realizado por funcionários da Dínamo Engenharia, empresa que presta serviços para a Celpa (Centrais Elétricas do Pará), paralisaram a manhã de trabalho em um dos prédios da empresa, situado às proximidades da Fábrica da Coca-Cola, na Folha 18. O local é considerado a base de serviços da empresa, onde fica a garagem, equipamentos e equipes de operação.
O motivo do atrito teria ocorrido porque a Dínamo não cumpriu acordo de remuneração com os profissionais, cerca de 300 pessoas que desempenham diversas funções.
De acordo com alguns funcionários, que pediram anonimato, os dirigentes da prestadora de serviços não cumpriram o pagamento do dissídio, um tipo de acordo coletivo que resulta de decisão entre empresa, sindicato e trabalhadores. Neste caso, seria um aumento de 10% o acerto feito entre as partes e que não foi honrado.   
O dissídio tem a ver com os aumentos e valores que o salário deve ter uma vez ao ano. Cada aumento salarial é concedido com base em uma margem de aumento, negociado pelas diferentes categorias sindicais. Conforme a lei, o sindicato possui direito de acionar a Justiça do Trabalho, caso o acordo firmado não seja cumprido em sua totalidade.
Ainda de manhã, houve reunião com representantes dos funcionários e responsáveis pela empresa terceirizada, a fim de que chegassem a um acordo ou, pelo menos, fossem informados sobre quando os empregadores vão resolver essa pendência. Porém, nada ficou acertado.
Os trabalhadores pretendem efetuar segundo protesto, só que desta vez em frente à agência da Dínamo, um prédio em que funciona a base administrativa, localizado na Nova Marabá. Isso pode acontecer caso não haja nenhum diálogo, para que as leis trabalhistas sejam honradas.  
A reportagem buscou contatar a empresa pelos fones disponibilizados em suas páginas virtuais. No entanto, não houve atendimento.





  
COMO FUNCIONA O DISSÍDIO?
O trabalho no Brasil nem sempre é valorizado com salários dignos e por isso os sindicatos trabalhistas atuam com força em prol de melhorias salariais e projetos que beneficiam os trabalhadores.
O dissídio, apesar de ser muito famoso entre diferentes classes trabalhistas, nem sempre é compreendido por completo e muitas pessoas ficam na dúvida em relação aos cálculos e como funciona o processo de liberação.
Para calcular, é necessário verificar junto à categoria profissional que possui um sindicato específico, qual foi o acordo firmado e a porcentagem de aumento estabelecido perante a Justiça de Trabalho. O empregador deve avisar aos seus funcionários o valor acordado e a data que o aumento será realizado por intermédio de materiais de comunicação dentro da empresa.
Se o aumento de uma classe de metalúrgicos foi de 7%, por exemplo, baseando-se que o empregado recebia R$ 1.000,00, com o dissídio ele passaria a receber R$1.070,00;
É fundamental saber que se a empresa, antes do aumento do dissídio tiver realizado por vontade própria um aumento para o funcionário, ela pode abater o valor que já foi pago na porcentagem do dissídio, ou até mesmo não realizar mais nenhum aumento, caso o seu aumento antecedente ao dissídio seja maior ou igual do que o valor estabelecido no acordo.

Assim sendo, se a empresa aumentou o salário de um funcionário em 5% e na data do dissídio o acordo ficou em 7%, nesse caso a empresa só precisará pagar 2% do dissídio. Ou se a empresa tiver aumentado o salário do funcionário em 7% antes do dissídio, ela fica isenta, pois já atingiu o valor estabelecido. 

ROUBANDO DE BIKE - À luz do dia, menor ciclista usa revólver para roubar tablete de estudante em parada de ônibus




Na manhã desta segunda-feira (1), uma estudante que usava o tablete, enquanto aguardava na parada de ônibus, teve o objeto roubado depois de ficar sob a mira de arma de fogo. Ela estava junto com as pessoas que esperavam coletivo num ponto ao longo da Avenida Antônio Maia, às proximidades do Armazém Paraíba na Marabá Pioneira, quando um ciclista se aproximou e deu voz de assalto.
O ato gerou extrema indignação nos populares.
De acordo com testemunhas oculares, o assaltante estava sozinho, vestido com camisa branca e short, boné e sandálias. Pela aparência, perceberam que o ladrão aparentava ser menor de idade, por volta de 14 anos, e negro.  
Segundo a professora Karine Reis, que estava a poucos metros da vítima, a arma estava enrolada numa segunda camisa, que rapaz trazia em punho, pedalando sem gerar suspeita. Já a garota assaltada estava na ponta da calçada, possivelmente, no intuito de facilitar a entrada no ônibus.
O ciclista insuspeito parou e, mesmo sem sair da bicicleta, fez a ameaça e tomou o aparelho da jovem.  
Reis disse que na hora quem estava segurando celular escondeu num piscar de olhos. Os cidadãos não reagiram diante da ação relâmpago. Mas, logo que o meliante dobrou a esquina, conseguiram chamar atenção da Polícia Militar que fazia ronda em viatura.


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

AQUELE CHAVES





Nesta sexta-feira (28), a morte do ilustre gênio da dramaturgia e do humor no México, Roberto Gómez Bolaños, “O Chaves”, inundou o Brasil com um mar de sentimentos. Em minutos, a população do país, as redes sociais, as grandes mídias nacionais e celebridades brasileiras expressaram toda sorte de reconhecimento ao artista, sem esconder os sentimentos.
Fizeram homenagens, recordaram episódios dos seriados dele, se expressaram doloridos. Também sorriram citando frases e trejeitos das personagens. Enfim, cada um chorando com ou sem lágrimas, sorrindo com pouca ou muita dor.
E já que na atual sociedade global a internet se tornou o mar, para onde todos os rios de pessoas correm, foi também lá que Roberto Bolaños deu seu último alô para a nação brasileira. Fazendo uso da ferramenta Tweeter, Bolaños deu a derradeira tuitada: “Todo mi amor, para Brasil”. Embora ninguém consiga escalar qual o tamanho do afeto que ele possuía, é impossível negar que só o amor pode fazer o mundo entender que emoções existiram nele e continuarão existindo.
E poderia ser diferente o peito brasileiro? Yuri Bezmenov diz que leva algo entre 15 a 20 anos para se educar uma geração, construir um tipo de coração. Foi em agosto de 1984 que o seriado "Chaves" começou a ser exibido no Brasil. Isso é a prova que não faltou tempo para ser criança com a arte criada por Bolaños.  
“Acho que não há lugar no mundo que assiste mais o Chaves do que no Brasil!”. Esta palavra veio de um simples cidadão de Marabá, que tendo quase 40 anos não nos custa muito perceber se tratar de uma pessoa bem esclarecida e refinada. E a razão desse refinamento não vem da formação universitária e anos de carreira profissional. Mas, por ter uma nobre qualidade, é capaz de fazer um singelo reconhecimento.   
Tivemos sim renomados artistas brasileiros. E que estão bem guardados no peito e na memória. E isso não diminui nosso potencial de amar a arte estrangeira. Temos sim que não nos curvar perante o grandioso talento do Mexicano, que demonstrou inédita engenhosidade na criação de personagens, de narrativas e singular humor comestível. Temos apenas que amar. Isso explica tudo.

E hoje dizer, todo nosso amor por “aquele Chaves”.  

SEM ORELHÃO - Manobra ilegal faz carro invadir calçada de restaurante e derrubar cabine


Mesmo com semáforo, condutores trafegam de forma perigosa










Acidente não deixou vítimas, mas causou
danos à empresa Oi e usuário do orelhão. 

Estrago já dura quase 2 semanas.
No penúltimo final de semana, possivelmente no feriado de Proclamação da República, um carro que não foi identificado invadiu a calçada do Espeto Grill, restaurante situado na esquina das Avenidas Antônio Vilhena e Paraíso, principais vias do Bairro Liberdade. O condutor teria perdido o controle por causa de manobras arriscadas, feitas na madrugada.
Como se sabe, desde setembro foi instalado um conjunto de sinalizações de trânsito (semáforos e faixas) naquela esquina. A medida trouxe mais segurança aos condutores e pedestres que, historicamente, vivem num espaço de trânsito intenso. 
Segundo o dono do estabelecimento, Roberval Silva do Nascimento, o tremor e estardalhaço provocados pelo acidente acordou com choque os moradores naquele perímetro. Porém, não conseguiram reconhecer o motorista nem registrar a placa do carro.
O acidente ocorreu depois que o estabelecimento fechou, deixando em destroços um “orelhão”, o conhecido telefone público. Fato que é uma pena, pois, não se usa esse tipo de linha telefônica apenas para se esconder das chuvas. Muitas empresas que disponibilizam serviços de “0800” não aceitam ligação de celular, razão esta que leva muita gente, que não tem fixo, a procurar um orelhão.  
A cabine telefônica tinha identificação da operadora Oi, empresa de telefonia fixa considerada a maior empresa de telefonia fixa da América do Sul, e, conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a quarta maior do Brasil em número de população atendida.
Por outro lado, com 353.307 queixas registradas no ano passado, a Oi é a operadora móvel mais reclama na Anatel. Claro e TIM aparecem na sequência, segundo ranking disponibilizado pela Anatel em seu novo portal que reúne informações para o consumidor.


IDIOTISMOS NO TRÂNSITO
Em 8 de julho deste ano, numa noite de terça-feira, um grupo de amigos que jantava no Espeto Grill ficou aterrado com as atitudes de um condutor que dirigia um carro do Rádio Táxi, empresa que presta serviço de transporte de passageiros em Marabá. O possível taxista realizou uma série de infrações ao passar na mesma esquina, inclusive colocando em risco a vida de pedestres e demais condutores.       
Os jovens Marcos Lima, Lucas de Sá, Adriano Carmino e Lucas Santos fizeram registro da situação. Eles tinham estacionado as próprias motos na Antônio Vilhena e viram o condutor tirar “um fino”, andando praticamente na contramão. E, de forma irresponsável, o taxista entrou no cruzamento entre as avenidas em alta velocidade. 
Empresa – Nessa ocasião, tentou-se contatar a Cooperativa de Táxi para tratar dessa situação, haja vista que os populares repudiaram a atitude do profissional, que acaba prejudicando a imagem da empresa. A atendente indicou novo número telefônico que seria da direção da entidade, no entanto, ninguém atendia.