Ferrugem e rachaduras geram dúvidas acerca da queda |
O
poste fica exatamente em frente à casa vizinha, próxima à esquina com Avenida
Paraíso, onde o cabeleireiro, Jefferson Veloso, trabalha e mora.
“A
gente vê que o ferro está enferrujado. Já está torto e, da metade do poste pra
baixo, o concreto está todo quebrado. E no pé dele o cimento fica esbagaçado”,
afirma Veloso.
Quem
resolve situações semelhantes a essa é própria empresa concessionária de
energia, serviço que em Marabá é prestado pela Celpa Equatorial.
Segundo
Edvania Alves, executiva de relacionamento com o cliente, o primeiro passo é fazer
uma solicitação de serviço aberta.
“Basta
o cliente ir à agência da Celpa, que fica na Folha 21, em frente à escola
Augusto Morbach. Se o poste está em frente à casa dele, pega-se o talão de
energia da casa e dá aqui pra gente o endereço. Então, abrimos a ordem de
serviço e um técnico vai lá imediatamente para ver o precisa ser feito. Se for
constado o perigo, esse serviço é feito sem nenhum custo ao cliente”, observa.
Noutros
casos, ainda conforme Edvania Alves, pode haver custos financeiros aos consumidores,
pois, acontece que o poste já estava no local e a pessoa decide construir algo
próximo.
“Se
o poste estiver dentro da metragem que a resolução estabelece, a empresa faz o
serviço, mas, existe um custo para o cliente. Isso porque ele quer deslocar o
poste devido à construção de algo, uma garagem etc.”, orienta.
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