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quarta-feira, 22 de julho de 2015

CELPA - Reunião de Gestão Participativa nesta quinta-feira (23), no Golden Ville Hotel

João de Deus, executivo de Comunicação e Marketing da Celpa, comenta sobre
 evento que apresenta evolução e finanças, além de criar diálogo com funcionários






















Nesta quinta-feira (23), a empresa Centrais Elétricas do Pará (Celpa) realiza a Reunião de Gestão Participativa, no Golden Ville Hotel, situado no Bairro Amapá, evento que ocorre duas vezes ao ano com a presença da diretoria, executivos e funcionários. O encontro inicia a partir das 8h e visa apresentar estatísticas de crescimento da empresa, desafios e um diálogo com as diversas frentes de trabalho.   
Ainda na tarde terça-feira última (21), o executivo de Comunicação e Marketing da Celpa, João de Deus, que coordenava somente a região de Belém e agora assume todo o estado, tratou do evento. 
“Essa reunião faz parte do nosso modelo de gestão. Todos os empregados vão estar reunidos com a diretoria e gestores, para mostrar os resultados e também em pontos que a empresa precisa melhorar. Vamos mostrar em que evoluímos e qual a progressão”, detalha.
O presidente da Celpa, Raimundo Nonato Alencar de Castro, chega à Marabá na manhã de quarta-feira (22), com objetivo de acompanhar parte das ações.  
Também nesta semana, uma comissão da Celpa tem realizado uma série de vistorias in loco, a fim de avaliar o trabalho de técnicos, leituristas, eletricistas e outros profissionais. “Vamos em campo para saber como está atuando a nossa linha”, afirma.
Um dado preocupante, conforme o executivo, é que em Marabá foram registrados mais de 40 casos de desligamento das redes de energia em residências e estabelecimentos comerciais, por causa da ação de “pipas”. A brincadeira com papagaios aumenta, consideravelmente, no período de férias escolares, o que leva a Celpa a adotar medidas educativas nas comunidades.   

AÇÕES DA CELPA EM MARABÁ
João de Deus destacou algumas das principais ações efetuadas na região. Uma delas é o Projeto Verão 2015, em que a empresa investiu em treinamento especializado para as equipes de manutenção, com objetivo de melhorar o atendimento neste período do ano.
Por meio do investimento feito pela Celpa, com a aquisição da subestação móvel no valor de R$ 7 milhões de reais, foi possível realizar a manutenção da subestação de Marabá, que ocorreu nos dias 4 e 5 deste mês, sem precisar desligar pelo menos 100 mil clientes, que residem na Cidade Nova, Itacaiúnas e Itupiranga. Não fosse o equipamento, os clientes ficariam cerca de 8 horas sem luz.
A manutenção realizada garante maior confiabilidade ao sistema elétrico do município de Marabá, pois técnicos da concessionária substituíram transformadores, chaves, entre outras ações preventivas. Todo esse processo envolveu 24 colaboradores, em uma força tarefa, sendo um engenheiro, onze técnicos, dez eletricistas, um controlador e um operador, das áreas de manutenção de alta tensão, engenharia alta tensão, serviço de rede e operação. 

Atualizado em 4 de agosto
Celpa esclarece que serviço de poda leva em conta risco para população. A concessionária afirma ainda que SEMMA aprova inclusive corte de árvores. 

A situação apontada pelos moradores foi checada pela empresa. De acordo com a assessoria da Celpa, os técnicos do serviço de rede intervêm nos pontos que proporcionam grande risco para os populares.
“O pessoal que vai para campo passou a informação de que, quando eles vão fazer a poda, não vão com o foco de manter a ornamentação. Eles vão diretamente naquilo que oferece risco para a população”, destaca Edvânia Alves.
Ainda segundo Alves, por se tratar de uma praça, o local em que o cabo estava passando exigia que os técnicos cortassem justamente ali. “Então, se vai ser na lateral da árvore, se vai ser no meio, isso não é uma questão estrutural, mas é procedimento”, observa.
Além disso, a Celpa defende que possui o aval da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) também para a retirada completa do arvoredo.
“Inclusive, nós temos um termo da SEMMA que diz, se houver a necessidade de supressão da árvore, a gente pode fazer sem problema nenhum. Se for questão de cortar totalmente ela por causa de risco”, considera.
Porém, quanto ao fato do espaço da praça ter ficado sujo, conforme assessora, existia um acordo verbal em que a prefeitura realizaria a limpeza.
“Outra coisa que existia também e ainda precisamos conversar com a SEVOP para saber, pois, quando a equipe da Celpa cortava, existia um grupo da prefeitura que prestava esse apoio, retirando os entulhos. Mas, como a gente observou que eles não fizeram o recolhimento, nossa equipe foi lá e recolheu”, pontua.
De todo modo, a empresa reconhece que não tem a condição de fazer a poda ornamental.
“Tem caso mesmo que é preciso fazer o corte para deixar a rede livre. Pois, se não deixar livre vai ficar caindo com frequência. E prejudicando nosso serviço”, encerra.














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