Enquanto a ampliação da rodovia não termina, caminhões tiram um fino e andam no limite |
Durante muito
tempo, vários pontos localizados não apenas no perímetro de 55 quilômetros –
entre os municípios citados – apontavam o péssimo estado de conservação da
PA-150. Essa rodovia liga cidades importantes na região sudeste que sofriam e
ainda sofrem com problemas como a pavimentação.
O percurso
entre Marabá e Nova Ipixuna, bem como o de Jacundá à Goianésia do Pará também
apresentam buracos na pista e nas pontes de concreto. Condição que facilita
tanto prejuízos em veículos, quanto riscos de acidentes.
De acordo com
Elvis Souza, funcionário de uma mineradora, que saiu de Marabá rumo à Jacundá
no último final de semana, enquanto a ampliação da rodovia não termina,
caminhões tiram um fino e andam no limite. Noutras passagens, como as sobre as
pontes de concreto, parte das ferragens sequer existe porque foram danificadas
em acidentes ou deterioradas com o tempo.
Caminhoneiros e motoristas vivenciaram longos anos de buraqueira e riscos de vida |
Conforme o site
da Secretaria de Estado de Transportes do Governo do Estado (Setran), a Diretoria
de Transporte Terrestre afirma que o Projeto de Readequação da PA-150 foi
implantada na década de 70, em duas frentes de implantação que se estendiam de
Moju a Goianésia do Pará e de Marabá a Goianésia do Pará. Sua pavimentação foi
em AAUQ, sendo que seu primeiro recapeamento ocorreu entre 1998 e 1999, onde se
utilizou areia asfatica em AAUQ.
Atualmente,
além dos serviços emergenciais e de restauração – atividades de tapa-buracos,
pontos críticos, fresagem, reciclagem e revestimento em CBUQ –, a SETRAN
formulou o projeto completo de readequação de seu corredor estrutural (sentido
nordeste) que vai desde o acesso ao Porto de Vila do Conde (Barcarena) até
Morada Nova (Marabá), perfazendo um total de 456,68 km.
Trechos de Construção – O projeto foi dividido em três (03)
trechos de readequação, conforme mostra a tabela.
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