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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

ENEM 2023 TENTA LULOPTIZAR A MENTE DOS JOVENS BRASILEIROS


 

 

            










Anderson Damasceno

            Lula é a minha “Anta”, já dizia Diogo Mainardi. Porém, é o governo brasileiro quem continua tratando os jovens como antas.

Afinal, o ENEM 2023 mais uma vez aplicou de forma sorrateira e sub-reptícia a SUBMISSÃO IDEOLÓGICA ÀS PAUTAS DE ESQUERDA. Foram “só algumas questões”, seis, sete ou mais... Mas, o fato é que elas continuam ali, muito bem escondidinhas.

O assunto não é novidade. Sabemos disso. Porém, continua sendo necessário o debate. E mais ainda: é urgente destacar quais movimentações estão sendo feitas – e com bons resultados – na hora de se combater essa tática tão usada por governos de esquerda.

A direita política, no Brasil, não pode ficar em silêncio toda vez que o Ministério da Educação (MEC), principalmente em governos do Partido dos Trabalhadores (PT), for usado para promover a submissão ideológica. Milhões de jovens estudantes são praticamente obrigados, e até mentalmente torturados, a interpretar ou significar o mundo pelos olhos dos ideólogos esquerdistas.

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Isso realmente não é novidade. Nem é defeito apenas da educação BR. As estratégias de manipulação psicológica, executadas por governos progressistas, já foram muito bem documentadas pelo professor Pascal Bernadin, no livro Maquiavel Pedagogo. A obra analisa, com rigor documental, as táticas aplicadas na educação francesa – e com lastro de influência na ONU.

E qual é a intenção maquiavélica dessas práticas que ganham o nome de certa pedagogia? Seus interesses tem a ver com reestruturar o shape mental das novas gerações de estudantes.

Contudo, falemos de Brésil.

Desde ontem, dia 5 novembro, logo que se tornaram públicas muitas questões do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), personalidades públicas e entidades conservadoras engrossaram a voz com o objetivo de denunciar, tanto a covardia da imposição, quanto a desonestidade intelectual presentes nas perguntas do primeiro dia de provas. O Instituto Mises Brasil foi um dos que identificou tais perguntinhas maquiavelizantes.

Seja na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, seja na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, teriam sido impostas aos quase 4 milhões de inscritos, questões que de forma clara e evidente favorecem os esquerdosos de nossa nação. Por exemplo, nenhum direitista que se preze aceitaria mulher trans (homens biológicos) competindo em jogos olímpicos contra mulheres XX. No entanto, a esquerda brasileira adora essa pauta covarde, que tem tirado os lugares de centenas de mulheres no esporte. Mulheres que não tiveram a oportunidade de usufruir da construção muscular e esquelética masculinas.

É bem verdade que mais de 28% desses inscritos não compareceram no primeiro dia de provas, deste ano. Portanto, não tiveram que submeter as próprias almas à subserviência e tortura imposta pela mentalidade progressista, nitidamente espraiada no ENEM

Este artigo de opinião não é apenas um desabafo de um autor revoltado. Em breve vou completar 20 anos como professor. É muita injustiça ver as ciências se tornado “A VONTADE DE VERDADE DA ESQUERDA TIRÂNICA”.

E isso não é de hoje. Desde o governo Lula I, eleito em 2002, a esquematização de como mudar o comportamento do povo e as tentativas de lulopetizar a mente dos mais jovens entrou em ação. E com vigor.

Infelizmente, naquele tempo, o presidente Lula ainda tinha a inocência do povo a seu favor. Tinha até a confiança de gente bem esclarecida. Eu, por exemplo, votei em Lula em 2002 e 2006. Votei apaixonado e confiante no “projeto de esperança” que ele dizia representar. Pior, ainda votei na Dilma até 2010. Uau! Como é difícil aceitar que aquelas que diziam ajudar os mais pobres eram os maiores tiranos e hipócritas que política brasileira havia produzido até então.

Outra infelicidade é que a voz altissonante de pensadores conservadores, como Olavo de Carvalho e Paulo Francis, ecoadas desde os anos 90, tristemente ou quase que inaudivelmente chegavam até os jovens de 17 ou 18 anos tal e qual eu era nas eleições de 2002.

Rapá! O importante, agora, é que o silêncio NÃO MAIS VOLTARÁ!

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