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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

“MACONHA NA FEDERAL” – Deputadas que atacam o feminismo radical criticam uso de drogas nas universidades, em apoio às denúncias do ministro Abraham Weintraub





















Anderson Damasceno

Nas eleições 2018, grande grupo de mulheres conservadores foram eleitas para compor o Congresso Nacional, sobretudo, a Câmara dos Deputados. E ontem (11), mais uma vez, elas mostraram a que vieram.

A advogada e deputada federal eleita pelo Distrito Federal, Bia Kicis, relatou que foi impressionante a audiência com o ministro Abraham Weintraub, realizada pela Comissão de Educação da Câmara, nesta quarta-feira (11). Weintraub denunciou o uso de maconha, drogas mais pesadas, bebidas e, de fato, a balbúrdia que ainda ocorrem em muitas universidades federais brasileiras. “O ministro da educação mostrou o horror que fazem nas nossas universidades”, afirmou a deputada.

Entre os vídeos apresentados pelo ministro estão os do Policial Militar no estado do Rio de Janeiro e YouTuber, Gabriel Monteiro, largamente conhecido no país por atuar in loco, mostrando o interior de universidades e manifestações manipuladas pela filosofia esquerdista.

Bia Kicis também criticou a atitude de deputados de esquerda como Marcelo Freixo, pela conduta antidemocrática ao se retirar da reunião por ser incapaz de ver e ouvir o conteúdo da exposição do ministro Weintraub. “Foi o partido do Freixo que convocou o ministro para falar das declarações a respeito da presença de drogas nas universidades. Convocaram o ministro para provar e ele está provando o que falou”, ressaltou.

Para a deputada federal do estado do Rio de Janeiro, Chris Tonietto, a reunião da comissão foi marcada por um “show de hipocrisia”, pois os deputados progressistas ficaram adormecidos por anos e não estavam preocupados com a educação. “Agora, em um ano, eles querem a solução para todos os problemas. Querem ver a mudança de todos os rumos, sendo que eles são os principais responsáveis pelo engessamento do sistema educacional brasileiro”, obsevou Tonietto.

Ainda segundo Chris Tonietto, o país viveu momentos de desgoverno em que havia o lema “Brasil, Pátria Educadora”, e hoje nós sentimos o reflexo desse resultado. “Qual foi a raiz do problema? Foi o desvio da finalidade da educação. No livro do Paulo Renato Souza, que foi ministro da educação na época do FHC, A revolução gerenciada, fica claro que existia uma revolução silenciosa. Isso desviava o objetivo da educação que deveria ser a contemplação da verdade, a busca pelo conhecimento e a sapiência”, pontuou.

Por sua vez, a deputada federal por Santa Catarina, Caroline de Toni, lamentou ver o ministro ter que ir à Câmara falar de um fato que é público e notório. “Há décadas, nós sabemos que as universidades federais tem sido espaço para o livre comércio de drogas”, destacou, acrescentando eu as notícias de portais de imprensa, apresentadas pelo ministro Weintraub, são do conhecimento da população brasileira.



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