Anderson Damasceno
“Por que aqui? Por que estão aqui na frente da igreja
(Católica) e não no Tribunal de Justiça? Porque toda a natureza disso aí é
antirreligiosa”, são as palavras ferazes de José Ribas, jovem católico que no
último sábado (21) invadiu um protesto de feministas radicais na igreja São
Benedito, em Teresina no Piauí. Vestido de “intertextualidade”, o garoto de 22
anos usava elmo (capacete) e traje em alusão aos cavaleiros templários, e não
se intimidou em face dos rostos ferozes das extremistas.
Entre os vídeos que viralizaram, é revoltante o tratamento
hostil e violento direcionado a José Ribas, que é estudante de História na UESPI
(Universidade Estadual do Piauí) – Campus Torquato Neto.
No começo, envolto numa gritaria ruidosa, o jovem católico é
acusado pelas “feminazis” de estuprador e bandido, repetidas vezes, enquanto é
protegido por um rapaz e, ambos, escoltados por uma policial militar. Até a policial
sente dificuldade de cumprir o próprio trabalho em face das violações das
manifestantes com dedo em riste.
Em seguida, a pessoa que grava o vídeo questiona o porquê de
Ribas estar ali provocando as mulheres. Contudo, ao responder: “Eu não vim para
provocar. Vim como católico...”, é interrompido de falar e, novamente, é
agredido sendo puxado pela roupa de templário à altura do peito. Porém, a
policial atua retirando o pulso da agressora.
Numa segunda tentativa, agora distante da turba vociferante,
o cinegrafista amador faz questionamento repercutindo uma falsa acusação sobre
Ribas: “Tu disse que elas iam queimar foi?”, ao passo que o jovem responde: “Não.
Nós somos católicos e temos o direito de dizer que é muito errado o vilipêndio
de lugar sacro.
José Ribas seguiu criticando que quando as feministas
radicais afirmam que todo homem é um estuprador em potencial, “em especial, num
lugar que tem uma natureza religiosa”, é porque todo mundo sabe que a natureza
do movimento feminista atual se caracteriza pela destruição da fé cristã, que
se materializa na igreja.
Por fim, Ribas declara que não pertence nem tem movimento
nenhum. “Sou um católico tradicionalista e acredito que é um crime as pessoas
vilipendiarem um local sacro”, pontua, acrescentando que o símbolo em sua roupa
é o sagrado sinal dos templários da Igreja Católica.
REPERCUSSÃO
Hoje, pelas redes sociais, repercutiu uma nova postagem de JoséRibas, que nestes dois dias após o incidente continua com todo o Hype.
“Dizem que começamos uma revolução, uma ucranização, a
reação. A notícia chegou na Polônia, nos Estados Unidos, Itália, Inglaterra,
etc. Não sei se é isso, ainda não consigo ver o total do horizonte do que
Mauricio, Morisjance, Zeane e eu fizemos, pois isso tudo depende da vontade do
Altíssimo e de nós mesmos.
Nós, não eu, mas nós, católicos, cristãos, conservadores,
pessoas de bem que odeiam o crime, a imoralidade do aborto, etc; agora não
estamos mais em silêncio. Se isso começou alguma coisa, isso não fui eu, foi o
Espirito Santo, agora lutem o bom combate e façam a esquerda tremer, temer, se
borrar. Zoem, pisem nessas serpentes.
Agora é tudo nosso!”
No perfil “This is Catholic Brazil”, a mensagem que ficou
registrada é acompanhada fotos do riso inabalável de Ribas em face das acusações
espúrias das sequestradoras da nobre causa da mulher.
“DECEMBER 21, 2019,
Men dressed in “Knights Hospitaller” invade feminist protest
in Brazil
Feminists were protesting in front of a Church”
ENTREVISTA HOJE (23/12)
ÀS 21H
E a segunda-feira promete mais. Só que na parte da noite. PauloHenrique Araújo fará entrevista ao vivo, pelo Youtube, com o jovem católico
José Ribas Netto, que protagonizou essa cena inusitada, ao defender a igreja
São Benedito em Teresina no Piauí.
“O caso varreu a internet, pela postura, coragem e firmeza
nas palavras em defesa a Santa Igreja. Ribas agora é mais conhecido como o
#TemplarioDoPiaui”, declarou Paulo.
Quem quiser assistir é só clicar no link, às 21h de hoje
(23).
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