A proposta política representada por Marco Antonio Nascimento Ramos (PCB) objetiva a visão anticapitalista e o poder popular. Ele se registrou nas
urnas com nome de Marco Antonio. Aos 52 anos, Marco Antonio tem como vice Luiz
Alberto Menezes da Silva. Ele é servidor público municipal tem formação
superior, é solteiro e natural de Bauru (SP).
PLANO DE GOVERNO
O
Partido Comunista Brasileiro (PCB) apresentou ao povo do Pará cinco eixos do
plano de governo, que prima pela construção de um Brasil Socialista. E está convicto
de que o Brasil tem problemas estruturais em série por causa da opção
capitalista, que historicamente beneficiou uma pequena parte da população, ou
seja, os grandes grupos monopolistas.
Na
introdução do programa, o PCB assegura que a gravidade da qualidade de vida do
país, afetando principalmente a classe trabalhadora, não será resolvida pela
manutenção e desenvolvimento do mercado e da economia capitalista. O partido
declara que a falta de serviços essenciais à vida humana (alimentação, moradia,
transporte, educação, saúde, lazer, cultura, etc.) e a barbárie em que se
transformou a civilização da mercadoria, com o genocídio dos pobres, negros e indígenas
não tem solução através do crescimento econômico capitalista.
Marco
Antonio quer representar a visão anticapitalista e o poder popular.
“É
preciso mudar, radical e profundamente, nosso modo de vida. Não há solução sob
a forma capitalista, a economia mercantil e a sociedade burguesa. Não há saída
reformista que dê jeito. O PCB defende que somente a Revolução Socialista,
entendida como um forte processo de lutas populares contra o capitalismo e à
ordem burguesa será capaz sanar os problemas vividos pelos trabalhadores e
setores populares”, pontua.
O
primeiro eixo, intitulado “Um programa anticapitalista para desmercantilizar a
vida”, trata da falência do Estado. O candidato do PCB interpreta as lutas
sociais feitas durante “As manifestações de junho de 2013”, somadas aos
movimentos sociais, sindicais e partidos da esquerda revolucionária, como
expressão da falência da opção pela economia capitalista e sociedade
conservadora.
“Temos
certeza de que jamais serão resolvidos com o crescimento da economia
capitalista, nem com mais mercado, nem com mais Estado, os problemas de
moradia, de acesso à terra e alimentação, aos serviços de educação e saúde,
condições de trabalho, a degradação ambiental, a violência urbana e a
persistência das desigualdades sociais e regionais”, considera.
Para
o número 21, é necessário uma nova forma de consciência social. Isto é, o
caráter anticapitalista é a convicta afirmação de que a saúde não é, ou não
pode ser, mercadoria, que a educação não é mercadoria, que a moradia não é
mercadoria, que a cultura não é mercadoria, que transporte não é mercadoria, em
resumo, que nada que seja essencial à vida pode ser transformado em mercadoria.
“Mercadoria
é essencial para os capitalistas, pois sem ela não se extrai mais valor nem se
realizam os lucros. Mas não é para nós, que precisamos destes bens e serviços
para garantir as condições coletivas de nossa existência. Não são nossas
manifestações que atrapalham os negócios da grande burguesia, são estes
negócios que estão atrapalhando a nossa vida”, acentua.
O
segundo eixo, chamado de “A necessidade e urgência da alternativa socialista
para garantir a vida”, esclarece que essa visão política não pode ser uma mera
afirmação moral, que deriva da correta crítica à sociedade, ela é uma
alternativa real para criação de um novo modo de vida.
Por
isso ela tem que ser uma alternativa real para os trabalhadores reorganizarem a
sociedade brasileira e não uma mera bandeira política de agitação e propaganda.
Coerentes
com o diagnóstico realizado, afirmamos que é urgente e necessário superarmos
radicalmente o padrão burguês de sociedade fundado na economia capitalista e na
ordem da mercadoria e da propriedade privada. As condições para uma real
alternativa socialista se sustentam em três dimensões: a da economia, da
política e do desenvolvimento de uma nova consciência social.
Primeiro
devemos afirmar que uma alternativa socialista para o Brasil não é apenas
possível, ela é necessária. Nosso país conta com um conjunto de meios, uma base
natural, um alto grau de desenvolvimento das forças produtivas e força de
trabalho que permitem a produção social da vida e o atendimento às demandas
essenciais do conjunto da população. O que impede isso é a acumulação privada
da riqueza socialmente produzida e a inserção do Brasil no sistema capitalista
internacional.
A
continuidade da forma capitalista não impede apenas o atendimento das demandas
essenciais da população, mas ameaça a própria continuidade da vida humana, seja
pela destruição sistemática da natureza, pela forma destrutiva do
desenvolvimento tecnológico subordinado ao capital, pela forma do gigantismo
caótico da organização urbana necessária à sociabilidade burguesa, pelo
agravamento das desigualdades sociais, pela perpetuação das raízes desta
desigualdade que se reproduzem em formas insuperáveis de empobrecimento,
miserabilidade, violência e degradação cultural e societária.
O
desenvolvimento do capitalismo e dos meios de produção a ele subordinados não
leva ao lento aprimoramento da sociedade humana e concomitantemente ao seu
aperfeiçoamento político (processo de democratização gradual) e cultural
expresso em valores civilizatórios (direitos humanos, diminuição dos
preconceitos, estigmas e opressões específicas como aqueles ligados às relações
sociais de sexo, etnia, regionalidade, etc.). Pelo contrário, sua continuidade
leva à barbárie, a qual se manifesta não como possibilidade, mas como realidade
presente, na degradação societária própria da ordem burguesa contemporânea que
se caracteriza cada vez mais pela intolerância, irracionalidade, violência,
consumo desenfreado, individualismo, racismo, sexismo, homofobia, xenofobia,
etc. A civilização do capital se converteu em barbárie, a barbárie é a forma
atual da civilização capitalista.
Terceiro
eixo: a construção do poder popular
Coerentemente
com nossas afirmações anteriores, a alternativa socialista não é uma mera
bandeira moral ou de propaganda. Ela deve ser uma alternativa efetiva para
reorganizar a sociedade. Neste aspecto ela se choca com a ordem burguesa e com
os instrumentos políticos que lhe garantem, ou seja, seu Estado e as formas de
sua legitimação. Por isso nossa alternativa
socialista
exige uma ruptura. Não é possível iniciar a alternativa socialista, o que supõe
a superação da propriedade privada dos principais meios de produção e iniciar a
superação da forma mercadoria, sem enfrentar os poderosos meios de dominação
política, o ordenamento jurídico e as malhas ideológicas que protegem a ordem
burguesa contra nossa proposta socialista e comunista.
Estamos
convictos de que é necessário superar radicalmente a ordem institucional da
política burguesa. Nos marcos da institucionalidade política burguesa, mesmo
nos termos de uma democracia, é insuperável a contradição entre os seres
humanos na sociedade e sua expressão política no Estado. Na esfera política
deve prevalecer a abstração porque ela é o único meio de proprietários
capitalistas e proletários se tornarem iguais sendo tão diferentes em riquezas,
propriedade e condições de vida. Só podem ser iguais em “direitos”.
A
maneira que a burguesia encontrou historicamente foi o desenvolvimento de uma
institucionalidade política na qual muitos participam para que poucos governem,
para evitar a ditadura da maioria e garantir o governo da minoria de
proprietários. Para reverter isso não basta uma reforma política ou a engenhosidade
de sistemas de representação, organização partidária e sistemas eleitorais
pitorescos. A raiz da crise da legitimidade da democracia de representação é a
cisão de interesses de classe na sociedade. Só é possível contrapor o poder com
o poder. A única maneira de contrapor o poder daqueles que querem manter as
formas de propriedade atuais e as relações sociais de produção a elas
associadas é constituir um poder capaz de enfrentá-los com força para
derrotá-los, neutralizando ou destruindo seus recursos de poder.
Além
de sua capacidade repressiva, a burguesia se sustenta por poderosos
instrumentos políticos, jurídicos e ideológicos. A alternativa socialista
deve-se constituir em sua luta contra a ordem burguesa como um poder que se
apresente, igualmente com força, como poder político (que não advém do controle
de instituições políticas, como bem sabe a burguesia), mas da capacidade de
generalização das demandas particulares, para que ganhem a consistência de
demandas universais e que expressem, na ação e nos valores nelas manifestados,
uma nova consciência social, capaz de transformar os trabalhadores em classe
hegemônica, dirigente e protagonista de uma alternativa de sociedade contra a
ordem do capital. Chamamos isso de Poder Popular.
Para
nós do PCB a alternativa socialista é uma alternativa de classe, uma
alternativa proletária que se contrapõe ao poder do bloco conservador no qual
estão a burguesia
monopolista
como classe dominante, mas também seus aliados, uma alternativa que se sustenta
em um Bloco Revolucionário do Proletariado.
Este
bloco não é composto, nem pode ser, somente pelo proletariado, ainda que
continuemos afirmando que é desta classe o protagonismo. A classe trabalhadora
mudou sua morfologia, sendo hoje composta por segmentos e frações de classe
muito diversas quanto às condições de trabalho, remuneração, grau de
centralidade em torno da produção do valor, mas também quanto às formas de
vida, de ação política e de consciência. Se a condição proletária, isto é, o
fato de estar expropriada dos meios diretos de trabalho e de garantia da vida,
a unifica, suas formas de ser, de agir e de pensar, sua fragmentação social e
espacial produzem enormes diferenciações.
Uma
das condições políticas da alternativa socialista é a unificação da classe
trabalhadora. Mas o bloco político necessário vai além deste setor, neste
sentido, proletário. Deve unificar, além dos setores empregados em condições
instáveis, os que trabalham em condições de precarização e o conjunto da
superpopulação relativa, setores não propriamente proletários, como é o caso
dos pequenos camponeses e dos setores médios empobrecidos, assim como segmentos
das massas urbanas que não se colocam em luta pela dimensão do trabalho, mas
por demandas e opressões específicas.
É
neste sentido que a forma política que pode respaldar a alternativa socialista
é o Poder Popular.
O
Poder Popular não pode ser confundido com um conjunto de instituições, como
conselhos, assembleias, associações ou qualquer outro organismo ou organização
próprios da vida dos trabalhadores, ainda que estes sejam importantes e cumpram
funções na luta de classes. O Poder Popular deve constituir-se como forma de
dar unidade a esta diversidade das lutas sindicais, sociais e outras, como
expressão política de uma alternativa de poder dos trabalhadores contra o
Estado Burguês.
O
Poder Popular já existe no aqui e agora das lutas dos trabalhadores, na luta
pela terra e nos assentamentos, na luta urbana por moradia, na luta contra a
privatização da saúde e em defesa da educação pública, na resistência contra a
violência policial, nas greves e resistências dos trabalhadores nas fábricas e
nos diferentes espaços de exploração do trabalho, na luta das mulheres, na
resistência dos povos indígenas e quilombolas, na luta contra todas as formas de
preconceito. No entanto, o Poder Popular ainda não existe pelo fato de que
estas iniciativas não se unificam em um programa, nem se apresentam como
alternativa de poder.
Quarto
eixo: garantir e avançar os direitos da classe trabalhadora
Um
governo socialista deve operar no sentido de reverter a atual tendência de
retirada e flexibilização de direitos historicamente conquistados pela classe
trabalhadora. Nessa direção o PCB afirma seu compromisso com os direitos dos
trabalhadores, começando por aqueles ligados ao mundo do trabalho, no entanto,
é necessário também neste campo ir muito além.
A
garantia do emprego e das condições de trabalho, da saúde do trabalhador, do
salário, da jornada, das férias e outros direitos históricos devem ser
ampliados com formas de poder operário capazes de enfrentar o capital que trata
a força de trabalho como recurso descartável, fato acentuado nos períodos de
crise. Ataques aos trabalhadores se apresentam hoje como formas ditas flexíveis
(banco de horas, produção por contrato, terceirização e outras), que de fato
precarizam os vínculos e beneficiam os capitalistas.
Defendemos
a imediata reversão da chamada reforma da previdência e a garantia de uma
previdência pública e da aposentadoria integral e universal com reajustes
isonômicos para os
aposentados,
da mesma forma que impulsionaremos o debate em torno dos direitos essenciais da
classe trabalhadora, hoje relativizados ou eliminados.
A
ampliação de direitos não significa para o PCB uma aperfeiçoamento da
democracia burguesa nos quadros institucionais existentes. A intransigente
defesa dos direitos humanos aponta para a superação das formas econômicas,
sociais e culturais próprias da ordem burguesa que tem que ser superada na
direção de uma verdadeira emancipação humana. A defesa e garantia dos direitos
humanos, da vida e da dignidade humana começa pela luta implacável contra a
exploração da classe trabalhadora, das diversas opressões de gênero, sexo,
regionalidade e etnia, funcionais à ordem burguesa, mas incompatíveis com uma
sociedade emancipada.
Quinto
eixo: o papel do Brasil para um mundo sem guerras imperialistas e sem opressão
A
crise mundial do capitalismo faz com que se acirrem as contradições
interimperialistas e a escalada militar das grandes potências contra os países
periféricos, para a conquista de riquezas naturais não renováveis e de posições
estratégicas, no âmbito da luta pela hegemonia mundial.
No
governo do Poder Popular, o Brasil, por sua importância e pelo respeito que
cativa junto aos povos, pode jogar um papel decisivo na luta anti-imperialista
e pelo socialismo.
Nos
planos econômico, político e diplomático, será abandonada a estratégia
principal do estado burguês brasileiro, de expansão do seu capitalismo no
exterior, com a obsessão de se tornar uma grande potência no campo
imperialista, representada no fetiche de, a qualquer preço, conquistar uma
cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Em
seu lugar, o Brasil se empenhará na criação de um polo de nações e povos que
lutam contra o imperialismo e por sociedades justas e solidárias, que se
disponham a ter relações solidárias, complementares e pacíficas em todas as
esferas, num movimento que se contraponha à ONU, dentro e fora dela.
Este
projeto deve começar pela América Latina, onde a ofensiva do imperialismo,
sobretudo o norte-americano, vem recrudescendo, diante do avanço do processo
heterogêneo de mudanças que experimenta nossa região. Serão prioritárias a luta
pela desativação da IV Frota e das bases militares
na
Colômbia e em diversos outros países e a defesa solidária de toda a região
contra o advento de golpes como os que derrubaram governos progressistas em
Honduras e no Paraguai.
Como
lutas de curto prazo, o governo do poder popular promoverá um Encontro
Latino-Americano contra o Imperialismo, envolvendo governos, partidos,
movimentos e personalidades progressistas, propondo uma pauta que inclua a
defesa do governo bolivariano na Venezuela, o respaldo a uma solução política
para o conflito colombiano, o fim do Bloqueio a Cuba e a libertação dos 5
Heróis, a retomada das Ilhas Malvinas pela Argentina e um movimento continental
pelo não pagamento das dívidas externas.
A
primeira medida do governo do Poder Popular será retirar imediatamente as
tropas brasileiras do Haiti, para acabar com a vergonhosa ocupação desse país
irmão, conclamando os demais países da região - que foram caudatários do Brasil
nesta agressão - a fazê-lo também, com a criação de um programa comum de
reconstrução do país, nos aspectos político, social, cultural e econômico.
Nesse
contexto, o Brasil envidará seus esforços para uma articulação fraterna,
solidária, complementar, soberana e independente dos povos da América Latina,
que ataque as desigualdades nacionais e regionais, promova o aproveitamento de
forma não predatória dos recursos minerais da região, em detrimento das atuais
integrações estatais capitalistas.
O
governo do Poder Popular estimulará uma luta continental contra a mafiosa
Sociedade Interamericana de Imprensa, em defesa da imprensa popular e
independente, pela democratização e controle social da mídia. Por outro lado,
enfrentará unitariamente com os povos da América Latina a descarada espionagem
estadunidense em nossos países.
Para
além da América Latina, o governo brasileiro privilegiará suas relações
fraternas com os povos dos diversos países e regiões que têm sido vítima da
perversa política imperialista e sionista, onde se destacará nossa
solidariedade ao direito do povo palestino viver em paz em seu território
pátrio e à soberania aos países atualmente agredidos, como Líbia, Síria,
Iraque, Afeganistão, entre outros.
O
Brasil também marcará seu lugar na arena internacional na luta intransigente
contra o fascismo, que cresce na Europa, hoje instalando-se na Ucrânia, contra
a xenofobia e o chauvinismo.
Jogará
papel importante também na luta, a nível internacional, contra o machismo, o
fundamentalismo e todos os tipos de preconceito.
21 Pontos iniciais de uma
alternativa socialista para o Brasil
1.
Construção do Poder Popular, através de organizações e assembleias em todos os
locais de trabalho, localidades e regiões, no rumo de uma Constituinte Popular,
livre e soberana.
2.
Socialização dos principais meios de produção essenciais à garantia da vida.
3.
Reforma Agrária Radical com condições de vida e trabalho para pequenos
camponeses, trabalhadores rurais dos assentamentos da Reforma Agrária e
iniciativas de produção agrícola socializada em grande escala, com uma nova
política agrícola sustentável ecologicamente.
4.
Imediata reversão das privatizações e estatização de setores estratégicos como
energia, comunicação, mineração, recursos naturais, transporte e logística de
distribuição e produção.
5.
Política de desenvolvimento econômico, humano e ecologicamente sustentável.
6.
Estatização de todo o sistema financeiro.
7.
Saúde Pública e SUS 100% público, estatal e gratuito e por um país sem
manicômios.
8.
Educação pública, gratuita e de qualidade em todos os níveis.
9.
Estatização, sob controle popular, dos transportes coletivos, para que sejam de
fato públicos e gratuitos.
10.
Política cultural que garanta o acesso universal aos bens culturais, com o fim
do balcão de projetos; recursos e estrutura para a produção, disseminação e
usufruto dos bens culturais.
11.
Previdência e assistência social integralmente públicas e gratuitas.
12.
Não pagamento da dívida pública.
13.
Nenhum recurso público para a iniciativa privada.
14.
Garantia e ampliação de todos os direitos dos trabalhadores; recomposição
imediata dos salários e sua correção com ganhos reais acima da pela inflação;
redução da jornada de trabalho, sem redução salarial.
15.
Auditoria imediata das remessas de lucro das corporações transnacionais.
16.
Fim da Polícia Militar e da criminalização da pobreza e dos movimentos
populares. Por uma profunda reforma da legislação penal, buscando alternativas
ao encarceramento. Contra a diminuição da maioridade penal. Pela
descriminalização dos usuários de drogas hoje consideradas ilícitas.
17.
Apuração e punição de todos os crimes contra os direitos humanos na ditadura e
na democracia burguesa.
18.
Garantia dos direitos e políticas específicas para as mulheres. Garantia do
direito ao aborto.
19.
Garantia dos direitos e políticas específicas para as populações indígenas.
20.
Contra o racismo, o machismo, a homofobia, a xenofobia e todas as formas de
preconceito.
21.
Política de valorização da juventude, com programas educativos, culturais,
esportivos e de integração ao trabalho.
O Comunismo faliu na União Soviética e está indo à merda em Cuba e em outros países, é um sistema falido que prega a distribuição de renda mas na verdade é a distribuição da miséria, se fosse bom não tinha tanta gente tentando fugir de Cuba. E os ditadores são hipócritas, Fidel vive no luxo e o finado Mikhail Gorbachev mantinha no interior da Ucrânia um autódromo particular com vários carros esportivos caríssimos, onde se divertia nos fins de semana pilotando Porsches e Ferraris. Sonhar com comunismo no Brasil é maluquice, impossível num país de dimensões continentais, sem contar que os grandes investidores e multinacionais iriam embora, gerando um desemprego monstruoso e como consequência, mais miséria. Mas com certeza as Forças Armadas, não iriam permitir. Ditadura por ditadura, mil vezes a militar, onde tínhamos ordem, disciplina e segurança. Marco Antônio é um louco desvairado, que sonha em expulsar padres e freiras dos nossos colégios católicos para transformá-los em escolas públicas. Já que ele gosta tanto de comunismo, por que não se muda pra Cuba? Ou pro Inferno?
ResponderExcluir