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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

ARTE EM ALTA – Após reinauguração, Toca do Manduquinha tem agenda artística cultural cheia

No mês de abril, a 14ª edição do Sarau da Lua Cheia foi um dos últimos eventos que marcou o início do período de reformas na Toca. Na Imagem, Gilson Penalva, professor de Teoria Literária na UNIFESSPA, resume sarau na frase “É um desejo de viver a vida verdadeira”.  







Em junho, a biblioteca recebeu uma etapa
do Circuito Literário – Banco da Amazônia,
programa que leva grandes poetas aos municípios
paraenses. Entre eles, Rui do Carmo, poeta do coletivo
de artistas que formam o Movimento Literário
Extremo-Norte, veio a Marabá um breve relato
de sua história poética e recitou versos.




Somente nesta segunda quinzena de agosto, estão programadas algumas novidades para Toca do Manduqinha e Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, ambientes públicos situados no núcleo Marabá Pioneira. Os eventos vão envolver diversos gêneros de arte como música, literatura, além de artistas e demais segmentos da população em Marabá.
Nesta quarta-feira (20), acontece a reinauguração da Toca do Manduquinha, um clássico espaço reservado para encontros de amigos, artistas e profissionais de Marabá, sito na Marabá Pioneira. O prédio passou por reforma, iniciada em maio, e agora volta à ativa com agenda artística cultural cheia.
Na próxima quinta-feira (21), haverá um encontro poético também na Toca, arquitetado por coletivos de artistas que fomentam a leitura e arte literária na cidade. O convite é endereçado a todos que gostam de poesia.
No dia 30, haverá o lançamento do livro que reúne poemas de Antônio Moura. Desta vez, o encontro será na Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, localizada na Avenida 5 abril, Bairro Marabá Pioneira.
Já entre os dias 31 de agosto e 3 setembro, ocorrerá uma oficina abordando a arte literária. Antônio Moura estará realizando quatro dias de estudo e palestra sobre o gênero lírico, poesia.
Escritores e críticos de arte como a professora da Escola José Cursino, Katiucia Oliveira, ressaltam que esse clima de efervescência artística.
“Quando faltam encontros, fico com crises de SAP, a síndrome de abstinência de poesia”, brinca a educadora, que também trabalha a arte com seus educandos.
De acordo com o poeta marabaense, Airton Souza, toda a oficina de poesia é aberta ao público.
“Gostaria que todos artistas, escritores, professores e estudiosos de arte participassem. Vão ser grandes dias de muitas aprendizagens”, observa.
O poeta Antônio Moura é hoje um dos maiores poetas brasileiros.

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