A ocasião serviu de
encontro para escritores de experiência como Rose Pinheiro, Cezamar de Oliveira
e Eduardo Castro – atual presidente da ALSSP –, que vieram prestigiar o poeta.
Airton pediu para que professores,
de grande influência durante a vida universitária, viessem discursar. A Doutora
em Linguística, Eliane Soares, e o Doutor em Teoria Literária, Gilson Penalva,
ambos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).
Soares disse que a
poesia dele tem se transformado em algo muito maior que o esperado.
Com o feito dessa noite,
já são nove livros publicados, sendo que o décimo já está garantido. Trata-se
do título “Ser não sendo”, livro de poemas que rendeu o primeiro lugar ao poeta
marabaense no prêmio Dalcídio Jurandir.
Após ler um dos poemas
da obra “Pó é Mar”, o escritor agradeceu também de maneira especial aos repórteres
Ulisses Pompeu, Célio Sabino e Laércio Ribeiro, que publicaram textos líricos
que ele enviava aos jornais. Isso numa época que ele mal podia se acreditar
poeta.
Ulisses comentou sobre
um episódio cômico de 1977. Lembrou de poemas que saíram no Jornal Vanguarda,
em que Frederico Morbach fez troça com versos de Ademir Brás, o pagão.
Amigas do artista como
Marluce Caetano, Aline Pinheiro e Erica Faustino assistiram emocionadas aos
relatos.
Airton enfatizou que o
livro "Face dos disfarces" ganhou menção honrosa Prêmio Literacidade,
em 2013, concurso promovido por Abília Pacheco.
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