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domingo, 15 de março de 2015

FORA DILMA – Marabá adere ao Protesto de 15 de Março







 

Vanessa Moreira, Ítalo Molin e Tierre Janut vieram
caraterizados e com cartazes em punho






  


Para Oliveira várias esferas do poder no
Brasil estão destruindo a família
Dando corpo e vigor às manifestações nacionais contra o Governo Dilma Rousseff, a população de Marabá tomou as ruas neste domingo, 15 de março. A Praça Duque de Caxias, situada na Marabá Pioneira, ficou tomada de manifestantes, que percorreram algumas avenidas até chegar à Orla Municipal. O protesto foi atribuído ao Movimento Brasil Livre (MBL), difundido nas redes sociais por todo o Brasil.
Cartazes condenando os episódios de corrupção, faixas pedindo Impeachment, gritos de protesto e marchinhas contra o Partido dos Trabalhadores (PT), que governa Brasil desde 2002, foram as principais formas de exclamação dos populares.
No geral, as atitudes políticas de personalidades como Lula e Dilma foram as mais criticadas.
Segundo Marcio Holanda, que defendeu que a manifestação revela anseio popular e não tinha líderes políticos na coordenação do protesto, considerou o ato um momento histórico.
Pitágoras Ferreira do Carmo, estudante na Faculdade
Anhanguera, vê incoerência na forma de governo do PT
“Mais uma vez, o povo brasileira demonstra capacidade de se reconstruir, de ressurgir. Então, esse é um sentimento que nós estamos levando para as ruas, pelo fim da corrupção, fim da má administração. O Brasil é muito maior do que um partido e hoje nós estamos nas ruas pra isso, pra dizer que não aceitamos mais que o país seja tratado como um curral, onde qualquer pessoa pode nos roubar. 
De acordo com um cidadão que se identificou como Oliveira, várias esferas do poder no Brasil estão destruindo a família.
“Como brasileiro e cidadão, acredito que todos nós estamos indignados com essa trupe que ai está no comando do país, desde o poder Executivo, Legislativo, e principalmente contra essa trupe que trabalha em cima de projetos contra a família. Isso é um absurdo”, pontua.
A passividade com que Dilma Rousseff tratou os condenados do Mensalão também foi uma das forças que motivaram o cidadão.
“É também uma atitude vagabunda a presidenta da República perdoar dívida daqueles safados dos mensalão, como o José Genuíno. Isso não é digno de um comandante de governo. Passou por cima da justiça”, enfatiza.
Ele ainda se solidarizou com classes trabalhadoras que já realizaram protestos recentes contra o Governo Federal.
Para Alan Silveira, advogado, a democracia garante
 ao povo poder de eleger um governante
ou o direito de retirá-lo
“Eu gostaria até de chamar a atenção da minha classe, caminhoneiros autônomos, que se for possível chegar ao ouvidos dos demais, que eles se mobilizassem contra a questão do aumento absurdo do combustível. Estamos passando necessidade e vimos nossos irmãos caminhoneiros no Rio Grande do Sul sendo massacrados pela Polícia Rodoviária Federal e os governantes não fazem nada, a justiça não faz nada. Enquanto isso, os verdadeiros bandidos, que são os Movimentos Sem Terra, saqueiam caminhões nas estradas e patrimônio público”, detalha Oliveira.
Para o jovem Pitágoras Ferreira do Carmo, estudante na Faculdade Anhanguera, a incoerência na forma de governo do PT, demonstrada logo após a reeleição de Dilma Rousseff, foi o estopim para ele aderir ao protesto.
“Eu vim por causa que as coisas que estão acontecendo no Brasil não são corretas. A gente pensou que com o governo do PT ia ser diferente. O PT disse uma coisa antes das eleições e foi feita outra totalmente diferente”, nota.
Segundo Alan Silveira, advogado, da mesma forma que a democracia garante ao povo o poder eleger um governante, garante o direito de retirá-lo. 
“Eu vim pra expressar a minha indignação porque o brasileiro não precisa estar passando por isso. A gente tem o direito de reivindicar, porque, botamos a Dilma, e temos o direito de pedir para ela sair", afirma. 


















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