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Categoria do Táxis Lotação e familiares ficaram consternados com a violência
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A frente da Escola Municipal Professor Jonathas Pontes
Athias, situada na Folha 22, foi local de um desfecho trágico para o taxista, Edvaldo
Oliveira, morto a tiros enquanto trabalhava hoje à noite (25). Há mais de 15
anos na profissão, ele dirigia um Palio cinza, de placa OBX 8958, tendo a
numeração 116 no veículo, e foi alvejado na fonte (lado esquerdo da cabeça).  |
| Irmão e esposa da vítima não contiveram as lágrimas |
A vítima não resistiu ao ferimento e, ainda presa ao cinto
de segurança, expirou no carro, que ficou estacionado logo em frente à parada
de ônibus da escola. O espaço foi tomado pela multidão.
Alguns populares chegaram a comentar que ele teria recebido
sinal de um passageiro, que disparou afetando também um passageiro, e em
seguida fugindo com cúmplice numa moto.
A Polícia Militar (PM) não confirmou a informação. A equipe
do Sargento J. Carlos estava no local dando início à investigação.
A esposa de Edvaldo Oliveira correu para o local e a
violência a deixou inconsolável. Um mototaxista que seria irmão da vítima
também veio e prestou informações à PM.
Para Rogério Soares, que preside a Associação de Táxis
Lotação, a categoria acaba de perder um grande companheiro.
“Será que foi confundido? Será que foi um assalto? Ele era
uma pessoa que a gente sempre elogiou nas reuniões da categoria, como um dos
melhores motoristas, tanto pelo comportamento no trânsito quanto no bom
tratamento com os passageiros”, afirma Soares, que ficou impressionado com o
fato e se solidarizou com os parentes do profissional vitimado, ressaltando que
ele tinha uma família bonita, com bons filhos e esposa.
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| Para Rogério Soares, presidente da Associação de Táxis Lotação, a categoria acaba de perder um grande companheiro |
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