Poesia e conscientização. Artistas debatem sobre
doenças da
alma como “depressão”
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Violão no punho de mulher, Lariza Xavier cantou músicas autorais
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A abertura do evento foi marcada pelo poema “Verão”, escrito
pelo poeta paraense, Ages de Carvalho, que atualmente mora na Alemanha.
Segundo o cantor, Javier Di Mar-y-abá, que fez parte do
grupo que fundou o evento, além dos momentos prazerosos que a arte proporciona,
através dos recitais, cantorias e encenações, a realização de cada sarau é um
presente para a cidade.
Na linha dos novos talentos, Lariza Xavier, de apenas 18 anos, cantou solo uma música da autoria própria, chamada "Vida que morre". Para o público, que pediu mais canções, a jovem canta com leveza e sentimento. Natural de Marabá, Xavier já participou de eventos culturais em Belém.
Salame deram depoimentos de
como as pessoas ainda estão desinformados a respeito da dificuldade que essa
doença causa.
Pela descontração e beleza das apresentações de artistas
locais como Creusa Salame, Adão Almeida, Katiucia Oliveira e Cláudia Chini,
muitos dos novos visitantes foram se desinibindo.
A estudante de pós-graduação em estudos culturais, Lucelena
Da Cruz Costa, que cursa a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
(UNIFESSPA) entoou a letra da música "Saga da Amazônia", escrita por
Vital Farias.
Já Tiago Emanuel, também principiando no sarau, trouxe em
áudio música da Banda El efecto, de Portugal, presente no álbum “Pedras e
Sonhos”.
NOVO CONVITE – Além do encontro marcado para realização da
24ª edição, que corresponde aos dois anos de movimento sarauista, momento que
vai ocorrer em fevereiro na Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do
Pará (ARMA), uma nova exposição de arte está programada para o dia 5 de
fevereiro, no prédio da Fundação da Casa da Cultura de Marabá.
A artista plástica, Creusa Salame, pretende com esse evento
angariar fundos para a Associação dos Escritores do Sul e Sudeste do Marabá. Os
artigos vão custar entre 20,00 e 60,00 reais.
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